“Mas os que confiam no Senhor recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam.” (Isaías 40:31)

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30 de maio de 2011

Palavra Pastoral

Pr. Orcélio Amâncio
29 de maio de 2011
Valeu!

“E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” (Lucas 23.46).

Valeu, Jesus! Por tudo que fizeste por mim e por aqueles que reconhecem o teu sacrifício na cruz do calvário. Valeu mesmo, pois, não tinhamos condições nenhuma de reverter a situação pecaminosa em que nos encontravamos, em gozo inefável mediante a graça, todavia, o teu amor por nós e a tua misericórdia foram suficientes para nos encher de paz e gozo da salvação.

Valeu, Jesus! Por teres riscado a cédula que era contra todos nós nas suas ordenanças, a qual certamente, nos era contrária, e, de posse dela, tu mesmo, cheio de compaixão pelo perdido pecador, a arrancou do nosso meio e a cravou na cruz (Cl 2.14), decretando para sempre a nossa libertação.

Valeu, meu Senhor! Porquanto, nós andavamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho e Tu, lá do alto nos viste e saíste em nosso socorro. Deixaste o Teu trono de glória, habitou entre os homens e amou-nos de tal maneira que morreste por nós, fazendo as nossas iniquidades cairem sobre teus próprios ombros na cruz. Valeu mesmo! Pois não tinhamos esperança nenhuma de salvação e tu fizeste brilhar a luz; o dia raiou e obtivemos a alegria de uma tão grande salvação. Fomos coroados com o imenso e maravilhoso gozo do Teu inifito amor. Valeu Jesus Cristo!

Valeu, Jesus! Pois com a tua morte pensamos que haviamos perdido o direito ao céu, mas, pelo contrário, quando tu entregaste ao Pai o teu espírito e na cruz expirou, nos tornamos herdeiros e co-herdeiros contigo.

Hoje, reina em nossos corações uma superabundante graça e um óleo que alenta a nossa alma, tal como o bálsamo de Gileade, tipificados pelo Teu Espírito Santo, que em nós habita e intercede junto a ti com gemidos inexpremiveis. Valeu, por tudo isso, meu Senhor! V aleu mesmo, e digo de todo coração!

Valeu Jesus amado! Valeu por tudo que até hoje continuas fazendo por nós: alegrando os tristes de coração, aumentando a fé àqueles que necessitam de fé, curando as enfermidades mais complexas e delicadas existentes no mundo moderno; pela proteção e orientação a tua Igreja imaculada e pela libertação dos oprimidos pelo diabo.

“E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” . Valeu meu Jesus querido, valeu pela tua morte, pois ela decretou a minha vitória e a de todos quantos te amam e te aceitam como Senhor e Salvador. Valeu!



Unidos e Edificados Certamente Faremos Uma Grande Obra Para Deus!

Adquira o Livro: Nas Asas do Espírito 
Autor: Pr. Orcélio Amâncio
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27 de maio de 2011

Europa: templos religiosos viraram boate e bar!!!


Conheça abaixo os templos que viraram boate e bar!!! 

Em antigas e tradicionais igrejas da Europa como em Dublin, Liverpool e Amsterdã, os Templos e Catedrais vazios se transformaram em ambientes de farras, bebedeiras e prostituição. O atrativo passa longe do turismo religioso, onde o gospel só toca se for na pista de dança e o menu de bebidas vai além do vinho The Church.
Os templos são lugares praticamente obrigatórios na lista dos turistas, seja pelos aspectos religiosos ou pelas características históricas e arquitetônicas. Alguns, no entanto, têm um motivo mais profano para serem visitadas, onde se transformaram em bares. Nisso, saem os cânticos religiosos, e entram os DJs. 
Em DUBLIN 
Um dos templos convertidos, o St. Mary Church, deu lugar ao bar e restaurante The Church, em Dublin, na Irlanda, atraindo cerca de 600 mil pessoas por ano. Construída no começo do século 18, ele funcionou como templo religioso até 1963, tendo sido frequentado até por personalidades como Jonathan Swift, autor de As viagens de Gulliver.
Nele também foi realizado o casamento de Arthur Guinness, criador da cerveja famosa, disputadíssima na casa. A ideia de transformar o prédio, que caía em ruínas, foi do dono de um bar do outro lado da rua.
O edifício passou por uma meticulosa reforma que durou sete anos até ser reaberto em 2005 como John M. Keating's Bar. Dois anos mais tarde, foi revendido e ganhou o nome atual. Segundo a gerente de vendas da casa, Una Connolly, a transformação raramente ganha comentários negativos: "Os moradores receberam o The Church como um grande trunfo para a área, trazendo vida para a vizinhança".
O The Church conta com vários ambientes. No mezanino fica o restaurante, de onde se vê o órgão construído por Renatus Harris, famoso fabricante do fim do século 17. A torre e o porão estão destinados a festas particulares – a reserva exclusiva para o subsolo, que comporta 100 pessoas. Há ainda o café, o terraço – que abre entre os  meses de Maio a Setembro, sempre que o tempo permite – e a casa noturna The Club @ The Church, que tem entrada gratuita, toca sucessos comerciais e R&B. 
Em Liverpool
A música gospel não foi deixada totalmente de lado no bar e restaurante que ocupou o prédio da Igreja St. Peter e levou o espírito cubano para a cidade inglesa. Aos domingos, o Alma de Cuba oferece brunch com o coral gospel Soulful Voices.
O resto da programação é, digamos, mais profana. Há aulas de salsa, noites latinas e festas carnavalescas. A Orquestra Buenos Tiempos, que lançou o CD da casa, tem hits como Praise you, do Fatboy Slim e We No Speak Americano, em versão cubana.
O lugar faz sucesso. Em 2008 e 2009, ganhou dois cobiçados prêmios como melhor point e melhor bar e restaurante. Ninguém que assistiu ali um culto no fim dos anos 1990 – poderia imaginar que este seria o destino do templo que foi fundado em 1788.
Um altar com afrescos de 200 anos segue no local, mas a influência religiosa acaba por aí. A não ser que você considere os dez mandamentos da casa, que vêm escritos no menu. Basta decorar dois para aproveitar melhor o paraíso: "Você até pode chegar sozinho, mas deve se esforçar para nunca sair sozinho" e "Não se surpreenda ou fique triste com o preço da vodca dupla com RedBull, um coquetel que eles dizem que é muito melhor para a alma". Curiosa é a "participação especial" brasileira: o cardápio tem a imagem do Cristo Redentor e drinques como o Ipanema Batida. 
Em Amsterdã

Na capital holandesa, o templo acabou sendo engolido por um quatro estrelas. Fundado em 1992, o Hotel Arena, que atualmente adota o conceito de lugar feito para dormir, beber, comer e badalar, ocupa o espaço do antigo Orfanato Saint Elisabeth, construído em 1890. O templo é hoje uma casa noturna, que mantém alguns afrescos e tem programação aberta ao público dez vezes ao mês – nos outros dias, é reservada para festas privadas. Nas pistas, as picapes tocam de salsa a eletrônica.

Em Nova York 
Ele nasceu como templo, foi um dos primeiros a ser ocupado por uma casa noturna, e agora, virou templo do consumo. Trata-se da Episcopal Church of Holy Communion, que a partir de 1983 ficou conhecido como a boate The Limelight. A casa ganhou até música de Steve Taylor – This Disco (Used to be a Cute Cathedral), algo como "Esta boate era uma bela catedral". Hoje, o cantor teria de mudar a letra. Depois de uma reforma de U$S 15 milhões, o prédio foi rebatizado de LimeLight Marketplace. Com quase 50 lojas, preserva pouco da antiga balada, mas mantém os vitrais do templo religioso.

Postado por Naasom A. Sousa

23 de maio de 2011

Editora Fiel - Artigo: A Palavra Final de Deus

Editora Fiel - Artigo: A Palavra Final de Deus

Não Deixe a Chama Apagar

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para aquela pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente.
Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio.
Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio”, disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento.
Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos de sua vida a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse.
Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso, ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas às manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho, fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia, subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe Jane.
Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Deu-me uma tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente.
Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
(Autor Desconhecido)

Hino ao amor cristão
”Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas do seu lugar, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada.
Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
Quem ama é paciente e bondoso.
Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.
Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas.
Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo.
Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
O amor é eterno.
Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco.
Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo.
Existe o conhecimento, mas também terminará.
Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos.
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança.
Agora que sou adulto, parei de agir como criança.
O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus.
Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor.
Porém a maior delas é o amor.”
(1Coríntios 13)

“UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Porque o PL 122/2006 é inconstitucional

SEGUNDA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2011

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:


Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.

Fonte: Associação Vitória em Cristo  

Palavra Pastoral

Pr. Orcélio Amâncio
22 de maio de 2011
Não Posso Perder o Foco
Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. ( Filipenses 3.14)
O sucesso na vida depende muito do querer, da determinação e, também, da perserverança em buscar objetivos que possam concretizar os seus sonhos. Na lutar por atingir os objetivos propostos diante de Deus e no coração, o cristão ora, jejua, se consagra e lança mãos dos inúmeros meios físicos que possam contribuir para  obter o êxito desejado. 
Os elementos internos parecem mais ardiloso do que os externos. Na batalha interior, ele enfrenta inúmeras barreiras que podem lhe frustar os sonhos e lhe desviar do foco principal ou inicial. Os elementos externos também merecem cuidados e presteza, pois, não são menos poderosos do que os primeiros. O desânimo, a tristeza, os problemas patológicos, os distúrbios psicológicos, os traumas e as fraquezas espirituais são fortes elementos desmotivadores que acabam frustando o cristão na sua luta pessoal, porquanto eles agem no nosso homem interior.
Os elementos externos são deveras importantes e merecem um cuidado todo especial: a falta de dinheiro ou recursos de qualquer ordem, o ambiente, a família, as pessoas que se dizem amigas e não são, o inimigo de nossas vidas (que exerce uma pressão devastadora), enfim, tudo pode tirar o cristão de prosseguir para o alvo, ou seja, de atingir com exito os seus objetivos, quer sejam eles na área espiritual ou não.
Quero deixar claro que o importante nisso tudo é lutar para não perder o foco do objeto “quo”. Se o cristão tem uma meta e essa meta está em conformidade com a vontade do Espírito Santo, então, siga em frente, não desanime jamais, não perca a esperança, reuna forças de onde não tem e confie no Senhor, forte e vitorioso, que tem capacidade de sobra para te ajudar, ainda que tenhas que passar pelo fogo, pela água, e pela cova dos leões.
Um dos ladrões na cruz, sabendo que a última chance de conseguir o pleno gozo celestial e crendo que o Cristo crucificado ao seu lado era verdadeiramente o Filho de Deus, aproveitou a última chance dada por Jesus, a de poder se dirigir livremente a Ele e reconhecer que Ele era o Filho de Deus. E, não perdendo tempo, reconheceu que ele próprio e o seu colega mereciam, por dever da justiça, aquela horrenda morte. Ou seja, reconheceu os seus próprios pecados e que Jesus não merecia aquele tipo de morte, pois era inocente. Mais que depressa, antes que se esvaísse as suas forças, ele disse a Jesus: “... Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino”. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.” (Lucas 23.42,43). Aquele ladrão soube perfeitamente aproveitar a última chance e não perdeu o foco: Cristo. Tudo em um momento em que seu colega tentava desviá-lo do foco com suas blasfêmias, querendo que Cristo provasse ser Deus e dasafinado o Mestre a descer da cruz  juntamente com os dois ladrões.
Não perca o foco. Se o seu foco é morar um dia no céu, ver a Cristo em glória e desfrutar da morada celestial, então, não desista jamais da sua fé cristã. Se os seus sonhos e objetivos ainda não foram realizados, não desanime. Continue buscando a Cristo, pois Ele está vivo e pronto para nos ouvir e nos atender. Não perca o foco!
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Ciência e o Criador: Frutos bíblicos.

Ciência e o Criador: Frutos bíblicos.: "Um alimento predileto dos hebreus eram as frutas que cresciam em abundância no clima quente daquela parte do mundo. Os espias que Moisés..."

18 de maio de 2011

Palavra Pastoral

Pr. Orcélio Amâncio
15 de maio de 2011
Apaixonado Por Problema
“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! (Mateus 23.37).

Todo dia, temos a oportunidade de aprender uma coisa nova e, nesta semana, eu aprendi que devemos ser apaixonados pelos problemas, tanto os nossos como os do próximo. Quando somos apaixonados pelos problemas, eles tornam-se mais fáceis de resolver, pois, nos motivamos, empreendemos mais garra e tempo a fim de solucioná-los a contento.

Na Bíblia, a pessoa de Jesus Cristo é o maior exemplo de quem se apaixonou pelos problemas dos outros. Ele mesmo disse diz que, muitas vezes, tentou ajuntar os seus irmãos, de tal forma que pudesse informá-los melhor de sua missão aqui na terra, proclamando com paciência e segurança o Evangelho recebido do Pai, para a salvação de todo aquele que crer; Ele, por diversas vezes, procurou reuni-los em algum lugar e abertamente lhes falar sobre a Lei de Moisés, mostrando a todos que Ele, Jesus de Nazaré, era o Filho unigênito de Deus e veio cumprir a Lei; que a sua missão maior seria restaurar o homem e colocá-lo em plena comunhão com Deus, de modo que, por si só, esse homem pudesse alcançar a misericórida de Deus, quando crêsse nas promessas divinas, vaticinadas pelos profetas, ou seja, levá-lo a aceitar a Cristo, o Messias, como Salvador e Senhor de sua vida.

Jesus procurou fazer, para com os de sua nação, como uma galinha faz com os pintinhos, porém, eles não quiseram, mas apedrejaram os profetas, os mensageiros de Deus e mataram a Jesus Cristo, o Filho unigênito do Pai, pendurando-o numa cruz, achando eles que haviam eliminado um grande problema. Pelo contrário, iniciava-se a solução do maior problema do homem: a remisão dos pecados, pois Jesus além de morrer por eles, também, ressuscitou para derrota do inferno e vitória da igreja.

Jesus dá inúmeros exemplos de como o amor por uma alma vale mais do que qualquer  tesouro. Jesus Cristo era apaixonado pelos problemas dos outros. Ele, certa vez, estando numa sinagoga, ouviu alguém exclamar assim: “...Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos?...” (Lc 4.34,35) – ora, Jesus conhecia muito bem as regras gramaticais de sua época e percebeu que havia um problema, naquele momento, com aquele homem. Pois, como um único ser humano poderia estar falando como se fosse uma multidão? Falando no plural? Então, Jesus se apaixonou por aquele problema. Ele voltou-se para aquele homem e expulsou os demônios que haviam nele. Só uma pessoa apaixonada pelo problema de seu semelhante consegue proceder dessa forma. Há muitos exemplos, mas cito somente este.

Quando o cristão se apaixona pelo problema do seu semelhante, seja ele parente, irmão em Cristo ou algum descrente do Evangelho de Jesus, ele acaba esquecendo-se dos seus próprios, e não descansa enquanto não vê-los resolvidos; a batalha fica mais emocionante e dinâmica. Pois, a cada passo, provamos nossa capacidade e nossa disposição para enfrentar a dificuldade de frente.

Deus, um dia, se deparaou com um grande problema: a perdição da humanidade, parecia um causa perdida. Ao reunir-se no céu, em torno da própria Trindade, disse: “A quem enviarei e quem há de ir por nós” – então o Filho se apresenta e responde: “Eis-me aqui envia-me a mim!” (Isaías 6.8)– É essa motivação e amor ao próximo que falta a muitos. É preciso que cada um seja apaixonado pelo problema, quer  seja seu ou do outro, e lute para ajudar a amenizar a dor do seu próximo, assim como fez Jesus Cristo. Aleluia!

Não perca o contato com aquele que pode restaurar sua vida: Jesus de Nazaré!


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